terça-feira, 7 de junho de 2011

Apresentação Ipsis Verbis

Aqui fica a parte multimédia da nossa apresentação de dia 30 de Maio. 


terça-feira, 31 de maio de 2011

Ipsis Verbis

O 12º ano foi, sem dúvida, marcado pelo Ipsis Verbis.
Um jornal criado de raíz por quatro bejecos totalmente inexperientes (juntando-se, a meio do ano, um quinto). Aqui fica a nossa marca.

domingo, 29 de maio de 2011

Mar Português - Relembrando o Passado, Olhando o Futuro

   Este ano, em cerca de 560 praias designadas, 271 zonas balneares foram galardoadas pelo símbolo de Bandeira Azul. A qualidade e excelência que lhes são reconhecidas devem-se à aposta na segurança, gestão e educação ambiental. 

   Num areal que se estende por 98 mil km(2), o Algarve continua a ser a zona com maior número de bandeiras azuis (74), seguida da região Norte (63), do Tejo (45), dos Açores (33), do Alentejo (22), do Centro (19) e da Madeira (15).

   A primeira Bandeira Azul atribuída em Portugal foi à praia do Tamariz. Vinte e cinco anos depois, Cascais consegue estender o seu legado pelas praias do Guincho, Crismina, Duquesa, Conceição, Rainha, Moitas, Poça, S. Pedro do Estoril, Parede, Avencas e Carcavelos. "Cascais volta assim a um lugar que é seu por direito próprio. Um lugar de reconhecimento da qualidade e da primeira grandeza das nossas praias a nível nacional e internacional” adiantou Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais.

   O litoral português apresenta-se uma fonte de riqueza e prestígio, levando à necessidade de uma parceria entre o Estado e instituições privadas. Os concessionários reivindicam o apoio financeiro para aspectos relacionados com a segurança balnear.



  Mas que pode o Mar oferecer a Portugal? 

   A costa portuguesa tem inúmeras potencialidades para o turismo - actividade que pode continuar a desenvolver-se de forma sustentável e criar novos focos de interesse, tendo em conta o espaço marinho. 

   Numa altura em que o sector das pescas se confronta com problemas que só uma gestão sustentada pode ajudar a resolver, a aquicultura é uma aposta certa e imprescindível, com benefícios para o ambiente.

   A energia das ondas, a produção de sal, a extracção de algas e a indústria conserveira são outras das actividades ligadas ao Mar que se apresentam como soluções à instabilidade económica que o país atravessa.

   Por outro lado, a localização geográfica de Portugal continental e dos arquipélagos da Madeira e dos Açores pode conferir aos portos portugueses um lugar de grande importância no transporte de mercadorias no Atlântico.

   E porquê o Mar? 

   Em tempos que já lá vão, foi ele o ponto de partida para inúmeras conquistas. Os Descobrimentos tornaram Portugal um povo de heróis que, apesar de todas as adversidades, soube sempre ter a coragem e o desejo de navegar rumo ao desconhecido.

   Um local onde outrora mães, mulheres, filhos e amigos choraram a partida dos seus entes queridos. Uma paragem para muitos poetas que viam nele um poço de inspiração.

   O Mar é o símbolo da grandeza daquilo que fomos e do que podemos voltar a ser. Concilia a necessidade pragmática de trabalhar para objectivos comuns nesta época de “agitação”, invocando a antiga vontade lusitana e união de um Povo virtuoso.

 
1 - Que significado tem o mar para ti?
2 - Como é que é viver junto ao mar?
3 - O que pensas das praias de Cascais?

Entrevista a três jovens:

1 - Para mim o mar é algo perigoso mas deslumbrante ao mesmo tempo.
2 - Viver junto ao mar é assustador mas, por outro lado, transmite uma enorme sensação de liberdade e paz.
3 - As praias de Cascais são óptimas para se estar com os amigos. Embora não sejam as melhores de Portugal, são lindas!

1 - Para mim o mar é tranquilidade e liberdade. É um sentimento de alívio. Olhar para o horizonte e o barulho das ondas levam-me para outro lado.
2 - Poder viver junto ao mar é uma experiência totalmente diferente. Ele proporciona-me uma vida muito mais calma e saudável.
3 - As praias de Cascais são óptimas mesmo, mas podiam ser mais respeitadas e muito mais bem tratadas.

1 - O mar tem um significado importante, não só pela beleza que confere à nossa costa, como pela sensação de relaxamento e conforto que nos transmite. Quando estou a precisar de esfriar a cabeça, descansar… é para lá que vou. Vê-lo e ouvi-lo.
2 - Indispensável, não trocava por nada!
3 - Apesar de haver uns problemas aqui e ali acho que temos sorte pois aqui se localizam das melhores praias do país.


Os Golpes - Banda em grande ascensão

   A banda rock “Os Golpes” surgiu em 2006. Com o principal objectivo de fazer música apenas pelo prazer, Luís (baixista), Nuno Moura (baterista), Pedro da Rosa (guitarrista) e Manuel Fúria (vocalista e guitarrista) começaram a tocar num atelier. Não tinham o intuito de obter fama, querendo apenas fazer experiências musicais.

   Todos os elementos do grupo têm formação específica noutras áreas, nomeadamente: Filosofia, Design Industrial, Engenharia Civil e Informática. No entanto, admitem: “É impossível ser-se realmente bom numa coisa se tivermos outra ocupação”. Assim sendo, para que a dedicação possa ser total, viver da música é um propósito que pretendem alcançar muito em breve. Apesar de cada ensaio ser uma “batalha”, consideram fundamental o equilíbrio entre todos. 

   O nome da banda emergiu a partir do filme francês “Os 400 Golpes”. Provenientes de Norte a Sul do País têm como influência a banda Heróis do Mar e géneros como Rock n’Roll dos anos 60/70, Eclético Jazz e Punk. Querem cantar Portugal e, por isso, apresentam as suas músicas em português. Em palco têm a oportunidade de mostrar ao público as suas próprias vivências através de temas como bailes e o metropolitano. 

   A necessidade de partilhar e registar os seus trabalhos fez com que lançassem o primeiro disco “Cruz Vermelha sobre Fundo Branco”, em Maio de 2009, apresentando uma narrativa ao longo do alinhamento. O single mais conhecido chama-se "Vá Lá Senhora" e conta com a participação de Rui Pregal da Cunha. O segundo disco foi lançado em Setembro de 2010 e o terceiro “objecto” dos Golpes - “G” - ficou acessível a todos a partir de dia 28 de Março.

   A boa disposição que transmitem, aliada à qualidade das suas músicas, torna-os um grupo único e promissor. Para informações mais detalhadas destacam o seu myspace: http://www.myspace.com/osgolpes.

O que pensas sobre a Arquitectura?

   A pergunta parece descabida mas não é totalmente desprovida de sentido tendo em conta a falta de reflexão sobre estas questões por parte da maioria dos portugueses. Relegada para o plano especializado, a Arquitectura acaba por não ser propósito para discussões e reflexões no dia-a-dia, para além do “aquele prédio é feio” ou “já viste aquele mamarracho?”.

   Torna-se importante voltar, então, a promover a discussão pública destes assuntos que dizem, de facto, respeito a todos. A Arquitectura é a cidade, é a rua, é a praça, é o jardim, é o pátio, é o edifício, é o quarto. Arquitectura é todo o ambiente construído que nos envolve e que potencia, ou não, as nossas acções e a nossa vida. E não é por um edifício ser “muito bonito” que merece discussão.

   A Arquitectura revela-se na inteligência da resposta a um problema específico. Tanto é mais global quanto mais integrar questões base tão múltiplas como o programa, o lugar, a economia, a sociologia, a tecnologia, a sustentabilidade, o urbanismo, a psicologia, a estética…

   Quer se queira quer não, a Arquitectura está presente na vida de todos. Ao contrário da música, em que se escolhe ouvir aquilo que, porventura, se gosta mais, na cidade tudo o que está construído torna-se inevitavelmente presente. Há, e continuarão a haver, projectos concebidos de forma superficial e leviana, alguns criados por arquitectos, muitos por “não-arquitectos”, numa banalidade de construção que se espalha por todos os cantos da cidade e por todo o espaço envolvente à mesma, sem que a mínima operação urbanística tenha lugar. Foram várias décadas a vender o território aos retalhos, fomentando apenas o enriquecimento dos figurantes deste negócio e descaracterizando por completo o território, que é de todos nós.

   O construído é de facto necessário para a nossa apropriação ao planeta terra. Mas é fundamental entender a forma como essa construção surge, a sua pertinência e a sua sustentação numa concepção global e íntegra. É também importante saber distinguir a Arquitectura da mera construção.

   “Utilizamos a pedra, a madeira, o cimento; com eles fazemos casas, palácios; é a construção. O engenho trabalha. Mas, de repente, interessa-me fortemente, faz-me bem, sou feliz e digo: é belo. Eis a Arquitectura. A arte está aqui.” Le Corbusier

   Já é hora de questionar aquilo que se vê, aquilo que se sente, aquilo que se vive.

Henrique Frazão
Nunca mais vai poder andar...”

E se as pessoas que se vêem limitadas a uma cadeira de rodas pudessem vestir um acessório robótico que as possibilitasse de andar?


   O sonho está agora mais perto da realidade.

   Eythor Bender, presidente do conselho de administração da Berkeley Bionics, apresentou nas conferências TED um modelo de exoesqueleto robótico para humanos, o eLEGS. Este exoesqueleto consiste numa espécie de acessório robótico que, ao vestir-se, fornece força extra, aumenta a velocidade e pode ajudar a controlar o equilíbrio. 

   O modelo eLEGS foi desenhado com o intuito de escrever um novo capítulo na história da mobilidade e dar uma nova esperança às pessoas incapacitadas de andar. 

   Através de sensores não invasivos que mandam sinais para um computador colocado nas costas do utilizador, este acessório robótico fornece energia aos motores que se encontram nos quadris e nas juntas dos joelhos, possibilitando um andamento suave e natural.

   Encontramo-nos assim perante uma verdadeira integração entre o Homem e a máquina com potencial para mudar a vida das gerações futuras.

PlayStation Network: Falhas no Sistema

   A PlayStation desenvolveu um ambiente interactivo a todos os jogadores de PlayStation 3 no qual os utilizadores podem jogar e conversar com família e amigos, bem como navegar na Internet - o PlayStation Network. Para aceder a esta funcionalidade, o utilizador apenas necessita de um serviço de Internet de banda larga conectado à sua PlayStation 3, uma vez que este serviço do Network é gratuito. 

  Contudo, e como os habituais utilizadores deste serviço já se devem ter apercebido, o PlayStation Network tem estado inactivo: ao tentar aceder ao mesmo, a informação que aparece é a de que o PlayStation Network se encontra em manutenção. 

   Estes chamados “trabalhos de manutenção” devem-se a um ataque criminoso ao centro de dados da Sony, empresa que desenvolveu o sistema da PlayStation, centro esse localizado em San Diego (Califórnia, E.U.A.). A Sony está então, em conjunto com a Qriocity e várias empresas de segurança, a montar uma extensa operação de auditoria ao sistema, tentando saber até que ponto alguma informação sobre perfis de utilizadores e dados de cartões de crédito poderão ter sido comprometidas.

   A PlayStation, a Qriocity e a Sony têm feito diversos apelos aos utilizadores que usufruíam do serviço Network no sentido de terem paciência e de que o problema será resolvido em breve. Aliás, de maneira a cativar e a aludir à fidelidade dos utilizadores que poderão ter sido lesados, a PlayStation está disposta a presentear os seus clientes com o programa “Welcome Back” PlayStation Network e Qriocity, que irá oferecer serviços Plus a clientes que apenas beneficiam das versões regulares, por períodos não superiores a 30 dias. Mais ofertas estarão disponíveis, mas, por agora, não há certezas em relação à extensão dos danos nem a todas as ofertas com que a Sony vai brindar os clientes lesados.

    Para mais informações sobre a interrupção e a restauração dos serviços PlayStation Network e Qriocity, mantenha-se atento ao site oficial da PlayStation, bem como ao site oficial da Qriocity. Decerto que a solução estará para breve pois está para fazer um mês desde o sucedido.

Be Completely Mad

    Com um repertório de dez espectáculos, com várias sessões de sala cheia em locais conceituados como o Centro Cultural Olga Cadaval e o Casino do Estoril, o grupo de dança B.C.M. revela grandes talentos de Portugal.

   Tudo começou em 1997, quando o grupo nasceu com o intuito de fazer pequenas representações do ginásio onde treinavam, em saraus. Hoje, 14 anos depois, é um grupo que se destaca pela versatilidade e originalidade com coreografias onde exploram todo o tipo de dança, desde o hip-hop e os seus diferentes estilos, ao contemporâneo, afrojazz, danças orientais, entre outros, proporcionando, deste modo, extraordinárias actuações com efeitos de luzes, dinâmica em palco e sempre uma forte mensagem a quem assiste.

   Porém, os B.C.M. não se ficam apenas pelas exibições. Contando actualmente com nove elementos, oferecem formação na Academia Dramático de Cascais, no ginásio G.I.M. e na Escola de Música Crescendo em São João do Estoril, bem como em vários workshops durante o ano. “É a nossa forma de propiciar formação a preços acessíveis a todos os que queiram crescer na dança ou apenas experimentar diferentes estilos daqueles que já costumam fazer”, afirma Susana Mil-Homens, a coordenadora do grupo.

   Prometendo voltar a surpreender, os B.C.M. vão actuar na Marina de Cascais, dia 18 de Maio, entre as 19h30 e as 21h30, bem como na Escola Secundária Ferreira Dias, no dia 27 a partir das 21h.

   Quanto a espectáculos, as Escolas B.C.M. irão mostrar o trabalho desenvolvido ao longo deste ano lectivo em Junho. Outubro será um mês de surpresas com mais um espectáculo B.C.M. que promete ser único e irreverente.

InterJazz - 1ºCiclo de Jazz em Estudo

   A INTERARTES - Escola de Música e Tecnologia, foi fundada em 2005 por Jorge Lee. A escola ministra aulas de música apoiadas por tecnologias na área da informática e do áudio em todas as vertentes. Tem como missão o ensino artístico, orientado da forma mais eficaz ao desenvolvimento do aluno. Oferece uma variedade de opções para alunos de todos os níveis e objectivos. Possui acordos e protocolos com prestigiadas instituições internacionais.

   Entre o dia 9 e 11 de Junho, a INTERARTES Escola de Música e Tecnologia organiza no auditório Fernando Lopes-Graça, o INTERJAZZ - Ciclo de Jazz em Estudo, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais. Tem como objectivo a divulgação e estudo do Jazz, através da organização de actividades educativas - Masterclasses, Workshops, Seminários e Aulas - destinadas a todos aqueles que desejam aprofundar os seus conhecimentos nesta área da música.

   Conta com profissionais como Mário Delgado, Júlio Resende, Desidério Lazaro, Joana Espadinha, Jorge Lee e com Mattew Garrison - um dos mais impressionantes baixistas mundiais.

  Uma oportunidade de formação única no nosso país.