Muito mais pequeno do que um fígado humano (que pesa cerca de dois quilos) o órgão criado no laboratório de Medicina Regenerativa da Universidade de Wake Forest tem apenas 2,5 centímetros de diâmetro e pesa pouco mais de cinco gramas.
Responsável pela equipa do laboratório, o cientista português pretende criar órgãos viáveis para transplante, podendo também usá-los em testes experimentais sobre a toxicidade dos medicamentos.
Presentemente, no seu estado inicial, o “mini-fígado” vai ser testado em ratos e prevê-se que, dentro de 5 a 10 anos, o fígado para transplante humano será uma realidade.
Este é apenas um dos muitos exemplos de portugueses que se vêem forçados a vingar-se lá fora para lhes ser dado o devido valor, quando tais capacidades podiam ser muito bem aproveitadas para o desenvolvimento do país.
O seu trabalho louvável é um exemplo a seguir e uma amostra do potencial português na área da investigação científica.
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